por Denise de Almeida


 



Com a promessa de que as negociações garantem economia para quem compra e redução de custos operacionais para quem vende, a Bolsa Eletrônica de Compras do estado de São Paulo (BEC) começa a fazer barulho entre fornecedores e a administração pública.


Gerenciado pela Secretaria da Fazenda, a BEC é um sistema de compras, via internet, cujo objetivo é agilizar a aquisição de produtos e serviços da administração estadual e municípios paulistas.


O processo é simples e consiste em três modalidades de negócios – dispensa de licitação, convite e pregão eletrônico –, que variam de acordo com o valor da compra. Assim, quando um órgão público quer comprar algum produto ou serviço, o funcionário acessa os sistemas integrados da gestão de compras do Governo, identifica o item e a média de preço e faz o pedido e a contabilização, garantindo a reserva orçamentária e financeira da operação. Com o pedido efetuado, o sistema lista os fornecedores cadastrados e envia e-mails com os itens solicitados, indicando ainda a data e o horário para que possam fazer as propostas.


No caso dos postos, a participação na BEC pode se dar por meio do fornecimento de combustível que vai abastecer viaturas e carros oficiais da administração pública.


Aos revendedores interessados, o cadastro pode ser feito por meio do site www.bec.sp.gov.br. Basta clicar na página de fornecedores e preencher a ficha cadastral. O próprio sistema checa as informações fornecidas e, confirmados os dados, o revendedor recebe uma senha para participar das operações.