Por Denise de Almeida


 O avançado estágio de desenvolvimento em que o mercado de motores diesel se encontra na  Europa e Estados Unidos trouxe de volta a discussão sobre o retorno do uso e comercialização  de veículos leves movidos pelo combustível também aqui no Brasil. Proibido desde 1976 pelo  Ministério da Indústria e Comércio sob o argumento de reduzir despesas por conta da crise do  petróleo e incentivar o uso do álcool,omega replica o combustível está na pauta da Aliança Pró-Veículos  Diesel, Aprove Diesel.  

Formada por um grupo de empresas e entidades de classe, a Aprove Diesel quer mostrar que   o cenário da matriz energética nacional mudou.  Segundo a entidade, com as reservas petrolíferas do pré-sal, a realização de investimentos em novas refinarias e o aumento da  produção de biocombustíveis, o Brasil se transformará, nos próximos anos, em um grande  produtor de combustíveis de alta qualidade para motores do ciclo diesel. “A volta do diesel para   carros pequenos é uma ação de interesse geral", diz o diretor da associação, Luso Ventura.  

A opinião, omega replica watchesentretanto, não é unânime.  Apesar de a liberação do uso do diesel para carros de  passeio no país já ter sido defendida até pelo então presidente Lula em 2004, e de ter virado   projeto de lei em 2007, 2011e 2013, as propostas  não andaram.  E tendem a dar pra trás. 

Entre os motivos está o fato de a medida ser inconstitucional, já que o diesel é subsidiado.  Além disso, os argumentos  continuam sendo os mesmos de 39 anos atrás: o combustível é  importado, e ações que  ampliem seu consumo piorariam o resultado da balança comercial do  país.  E há, ainda, o  etanol, que perderia espaço no cenário energético.  

Enquanto isso, a Aprove Diesel garante que os modelos a diesel são 30% mais econômicos e  25% menos poluentes que equivalentes movidos a gasolina, e podem rodar com diesel,  biodiesel, diesel de cana,omega replica uk GNV e até etanol.  

O fato é que a discussão sobre a liberação do combustível apenas começou.