Por Denise de Almeida

Na era da banda larga, dos dispositivos digitais móveis e de uma infinidade de parafernálias  tecnológicas que chegaram com a internet, tem sido  cada vez mais comum o surgimento de  transtornos mentais até então não reconhecidos pela comunidade médica.  O médico Larry  Rosen, autor do livro iDisorder, rolex replicaidentificou  algumas  patologias associadas ao mundo virtual. 

 

•  Nomophobia  –  Abreviatura para ‘no-mobile phobia’ (medo de ficar sem  telefone móvel). Está diretamente relacionada à sensação de não poder se conectar  prontamente. Para alguns,rolex replica watches há um caminho neural  que associa diretamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um tremendo  ataque de ansiedade.  

•  Síndrome do toque fantasma  –  Tirar o telefone do bolso (ou bolsa)  achando que tocou e perceber que estava no silencioso, por exemplo.rolex replica uk Essa síndrome é disparada  graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros. 

•  Náusea Digital  –  A desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando  interagem com sistemas de realidade virtual foi apelidada de ciberdoença.  É como se o cérebro estivesse sendo enganado e ficando  enjoado por conta da sensação de movimento que não está acontecendo. 

•  Depressão de Facebook  –  Um estudo da Universidade de Michigan mostra  que o grau de  depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no  Facebook.  Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas notícias denotando ser bem-sucedida,cheap rolex replica mesmo que este não seja o caso real. 

•  Transtorno de Dependência da Internet  –  É o uso excessivo e irracional da Internet que interfere na vida cotidiana.  Os termos  ‘dependência’ e ‘transtorno’ são um pouco controversos na comunidade médica,  já que a  utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um problema maior,  como  baixa autoestima, por exemplo. 

•  Hipocondria digital ou Ciberpocondria  –  Tendência de acreditar que tem doenças  sobre as quais leu na internet. O perigo disso, segundo  um estudo realizado pela Microsoft em 2008, é que autodiagnósticos feitos a partir de  ferramentas de busca online geralmente levam buscadores aflitos a concluir o pior,cheap rolex o que pode  causar novas ansiedades e a automedicação. 

•  O efeito Google  –  Graças à Internet, um indivíduo pode facilmente acessar quase toda a  informação que a civilização armazenou ao longo de toda sua vida. Acontece que essa  vantagem acabou alterando a forma como o cérebro funciona.  Identificada algumas vezes  como ‘The Google Effect’ (ou efeito Google) as pesquisas mostram que o acesso ilimitado à  informação faz com que nossos cérebros retenham menos informações. Ficamos preguiçosos.